Baba Cósmica

Cosmo aos...
Seis meses: engatinhava perfeitinho, abaixava pra pegar brinquedos e levantava sem as mãos.
Sete meses: come-come, mama-mama, faz samba e amor até mais tarde e tem muito sono de manhã.
Nove meses: devorador de brócolis, assaltante de pão de fôrma, explorador de playground.
Dez meses: anda a casa toda, e protesta se fecham as portas de onde quer entrar. Mete-se nos cantinhos, embaixo da mesa, no vão da cozinha, atrás do berço.
Antes de completar 11 meses, deu pra correr. Vai intrépido atrás dos pombos na Casa de Rui, anda quilômetros diariamente. Sobe no sofá, morre de rir e desce de costas, fagueiro.
Vocabulário: pão, banho, água, leite (reconhece, mas não gosta!), além de mamãe e papai, e "maann", a maninha.
Músicas: Gergelim, abertura de Vila Sésamo com Vanessa da Matta; A melô da minhoca (me dá uma beijoca, se escangalha de rir); Sambalelê; Pai Francisco... Ele pula, ele dança, ele faz requebradinha.

Sofia, aos 4.10

As últimas da lavra da nossa menina adverbial:

- Para, Cosmo! Assim eu vou te cancelar, hein?

- Não contei pra ninguém porque queria cuidar disso eu mesma.

- Caí, mas nem doí.

- Eu já passei cuidadosamente o repelente.

- Vocês não sabem que eu sou tímida?

- Você vai comigo pra nata?

- Eu hoje tava tentando fazer um troço lá na escola, e não conseguia nunca. Aí lembrei da mamãe dizendo: "Filha, paciência..." Aí eu se acalmei e consegui!

- O dia tá bonito, sabe pra quê? Ir na Lagoa, aonde a gente sempre não vai nunca.

- Pucca é pê com u, cê com cê e cê com a... Puc-ca. É japonês.

- Não é pra rir, é sério. Serizíssimo!

Meu reino por uma babá

Faz sete meses que eu não durmo/pois ganhei o meu galinho. Não sei como resisti tanto tempo, mas amanhã começa uma babá. Sempre achei um luxo, mas agora, dadas as circunstâncias, é item de primeira necessidade. Preciso de alguém que reveze comigo pelo menos duas noites por semana, e não pode ser meu marido nem minha mãe, então que venha ajuda de fora.

Já tinham me advertido das agruras do mundo das babás, que começarei a viver agora. Uma das primeiras coisas que constatei é que não param em casa alguma. E as mais preparadas, com ótimos salários, ao ver você com as olheiras no pé e desesperada, fazem mil e uma restrições.

A primeira que consegui gostar saiu daqui acertada de começar segunda-feira passada. Furou. Nem ligou pra dar qualquer desculpa. Quando liguei perguntando cadê ela, o que tinha acontecido, fez um muxoxo e disse que tinha que "tinha entendido outra coisa" e que ia à tarde em outra entrevista, me ligava depois. Não ligou. Meu mundo caiu, estava no último suspiro de bateria e contei que naquela segunda-feira, enfim, dormiria. Bruxa malvada. Ingrata. A pessoa, bem recomendada, tinha passado uma hora aqui e se materializado na solução dos meus problemas, e foi tudo ilusão. Caí doente, Sofia ficou dias de mau humor porque eu tinha dito que a babá ia vir - "você me mentiu!", acusou ela, que tem fixação com a ideia de ter uma babá.

O pediatra do Cosmo, que tem tentado me ajudar (mas compreensivelmente não pode passar a noite aqui), ao olhar minha cara na sexta-feira, mandou: "Deixa o bebê em casa e vá pra um hotel. Ele está ótimo, você é que precisa urgente de seis, sete horas de sono."

Mordi a língua por ter duvidado do amigo de uma amiga que, quando ela engravidou, ensinou: "Antes de tudo, contrate uma babá. Você vai precisar".

Espero, claro, que a pessoa que começará amanhá seja uma boa parceira, e que seja infinito enquanto dure, posto que é chama. E que em breve eu possa ter a minha tão sonhada noite de sono.

Quanto ao sono interrompido do Cosmo, estamos usando homeopatia, florais, chás, além de dicas do "Encantadora de bebês" e do "Soluções pra noites sem choro", com pouco sucesso. Continuo contra o "deixar chorar", mas, diante do meu próprio limite, entendi que preciso adotar uma medida firme. Amanhã começo a ler o "Nana neném". Mas aí é outra conversa.

Vocabulário

- Mamãe, por que vc tá triste?

- Ah, filha, é só cansaço...

- Hum. Você está exausta?

- Isso aí, filha...

Inveja de Gisele

O filho de Gisele Bundchen, aos 6 meses, faz cocô no penico. A consciência ecológica levou a modelo a adotar a técnica de um livro americano. Todo dia, contou ela, Benjamin mama por volta das três da tarde e, "cinco minutos depois, pum". Ainda usa fraldas pro xixi, infelizmente, mas pelo menos são biodegradáveis. Sem trocadilho, um modelo de mãe. Pois eu confesso: invejo estes modelos de mãe, que dão à luz espontaneamente (o de Gisele nasceu na banheira de casa), amamentam até os 2 anos, educam os filhos sob os preceitos mais modernos da psicologia, sem gritar e muito menos bater - e tudo dá certo. O filho dorme desde bebezinho, come que é uma beleza, e a malcriação é contida simplesmente pela técnica do cantinho pra pensar. Eu queria ser perfeita também. E aí, graças a Deus, me lembro que ninguém, ninguenzinho, é perfeito.

Alguma coisa não encaixa bem nessas famílias felizes de comercial de margarina. Fico me perguntando: e quando acabam os 30 segundos, e quando acaba a entrevista, será mesmo que tudo continua dando certo assim? Tá mal contada essa história, vocês não acham? Porque na minha família (e na dos amigos que me contam suas experiências), coisas dão errado.
De vez em quando tenho que meter a filha à força no chuveiro, levo tapa em crises de ira dela e, se a conversa e o tempo pra pensar não surtem efeito, dou palmada. E choro de madrugada exaurida porque o bebê desperta às quatro da manhã e penso por que mesmo me meti nisso (pra me lembrar no instante seguinte que amor é isso, mas eu choro de cansaço). Nesses tempos de politicamente, ecologicamente, psicologicamente correto, além de triste e desgastada, me sinto culpada, porque raras são as pessoas que confessam "pecados" assim... Pecados ou humanidades? A vida real é a minha, a sua, a que rola depois nos bastidores. E aí, Gisele, aí não tem dor de barriga nem cocô explosivo? Fome fora de hora? Golfada na blusa nova na hora de sair, choro de cansaço? E o que fazemos quando o diálogo se esgota, as forças acabam e a técnica da Supernanny, ou do Içami Tiba, falha? Porque falhar, falha. Ou não seríamos humanos.

PS: Este post é dedicado à Nara, com quem compartilho tantos desses pequenos dramas da vida real.

Criança tem cada uma II

- Mãe, tinha uma manada de mosquitos aqui no quarto!

- A Palatinik me de um abraço tão apertado que eu fiquei com dor de cérebro...

- Ah, esqueci a palavra. Aquele abraço da Palatnik foi tão forte que eu até perdi as letras aqui dentro da cabeça...

Sofia, 4 anos e meio

Criança tem cada uma...

" - Mãe, eu quero que você só morra depois do papai e de mim, pra vc sempre poder cortar minhas pelinhas da unha..."

"- Mãe, olha o meu tomara-que-caiba"...

"-Não tem graça! Quero tranquilidade pra escrever meu texto de balé!" (NdaR: ela nem escreve, nem faz balé...)

"Debaixo da cama é meu lugar de brincar. E de chorar, quanto tô chateada"

Na Voluntários da Pátria: "- Pra que país vai este ônibus, mãe?"

"Nova York existe mesmo? Verdade verdadeira?"

"Ainda bem que na Copa do Mundo, o nosso mundo é o Brasil, que vai ganhar, né?"

Sofia, aos 4 anos e meio.

Segredo bem guardado

Este foi pras Amigas da Pracinha:

João levou Teresa, que convidou Raimundo, que chamou Maria, que convocou Joaquim, que foi com Lili, que não contou pra ninguém. Lili não é boba: dica boa a gente guarda e só compartilha com os amigos, senão o que é bom estraga... Pois compartilhar coisas boas num clima de amizade é o espírito da Fazenda do Serrote. Uma amiga recomendou, e depois outra. Fomos, e de repente desvendou-se um belo segredo de polichinelo: todo mundo a quem indico já foi e faz parte da legião de fãs deste oásis da Zona da Mata mineira (a três horas do Rio, pela Rio-Terê e depois rumo a Além Paraíba, uma estrada linda). Você ainda não conhece? Pois então chega mais, vou falar baixinho:

Era uma vez um lugar chamado Santo Antônio do Aventureiro, onde havia uma centenária fazenda de café, antiga rota dos que buscavam caminho alternativo pra escapar do quinto, imposto cobrado pela Coroa de toda a riqueza encontrada na colônia. O tempo passou a correr, o mato cresceu ao redor, e adormeceu a fazenda assim. Até que um casal de corajosos "aventureiros" a despertou para um novo ciclo de ouro, transformando suas ruínas numa das mais charmosas e acolhedoras pousadas deste reino - para adultos e crianças.

A marca maior da Fazenda do Serrote é a hospitalidade. Lá se é recebido como quem chega à casa de amigos. Você pode simplesmente ficar na sua, mas o clima acolhedor e de cumplicidade acaba estimulando o interesse mútuo entre os hóspedes, levando a novas amizades ou pelo menos bons dedos de prosa, como pede a tradição mineira.

Outra característica é que é um hotel de charme, mas baby-child friendly. Há atividades o dia todo e toda a infra-estrutura: banheira, berço com travesseirinho, grade protetora para a cama... Até carrinho ofereceram! (o da própria família, que já não precisa). A criançada passa o dia com os recreadores, e bebês podem ficar com babás (contratadas à parte). Assim, os casais recuperam o status de indivíduos - nada de almoçar o resto do prato do filho! - e ficam livres para curtir a estada, produzida pessoalmente pelos anfitriões, nos mínimos detalhes.

Bossa e capricho estão por toda parte. No quarto, a delicadeza da moringa com água fresca, do raminho de flor do campo em cima das toalhas sobre a cama e os móveis antigos, iguais aos da vovó - camas, armários, criados-mudos, chapeleiros, até o berço é colonial! (Mas não é por estar num cenário antigo que vão faltar as inovações da vida moderna: tem-se o conforto do colchão americano, do condicionador de ar split, do frigobar.)

À mesa do casarão, crianças mais cedo, adultos depois, cardápio especial para ambos e diferente a cada dia. O pão de queijo que derrete, os pães, os queijos, os bolos, o sorvete, as massas e saladas... Tudo é artesanal, receitas de família meio mineira, meio italiana, um cardápio equilibrado com menos açúcar e mais afeto, raro de ver em bufês de pensão completa. O doce de leite, levinho, mistura da produção de Mimosa, Formosa, Graúna, Estrela, Meia-Lua e Meia-Noite, depura por quatro horas no tacho da Luzia, sem parar de mexer. Outro sabor...

Mas é do lado de fora que se vive o maior encantamento. É como estar dentro de uma pintura. Uma luz espetacular realça as montanhas verdes, o colorido das flores, as revoadas de pássaros. Redes e espreguiçadeiras convidam ao dolce far niente, sob árvores frutíferas carregadinhas ou na pitoresca prainha do açude, onde a areia tem conchinhas e os peixinhos vêm na sua mão. Uma sensação de bem-estar que as crianças (e muitos adultos!) comumente resumem numa frase: "Quero morar aqui pra sempre!".

Entre as atividades, o ponto alto são as cavalgadas. À sombra de um frondoso pé de carambola, o comandante da tropa apresenta os cavalos de raça e dá uma aula sobre montaria antes de saírem para passeios nas redondezas - até a cidade de Santo Antônio do Aventureiro, por exemplo. Da tropa mirim, minha Sofia, de 4 anos, já se considera uma legítima amazona: montou a Cajuína, a Serenata e a Atena, morro acima até a base de arvorismo ou até a estrada. Meio frustrada por ainda não ter tamanho para a tirolesa, ela se divertiu de caiaque, barco, charrete, pescou, nadou, acompanhou de pertinho a ordenha das vacas, fez expedições noturnas em busca de sapos e outros bichos...

Por estar com um bebê de 4 meses, minha experiência foi mais contemplativa, embalando Cosmo no farfalhar das árvores, do moinho d'água (e do tilintar dos talheres). Eu me arrependi de não termos usado o serviço de babá, mas pude curtir a possante queda d'água na porta da sauna, a piscina de pedra aquecida a lenha, a prainha... E, se não fiz tirolesa e sequer uma caminhada pela trilha, foi por pura preguiça. Se bem que, para uma mãe que gosta de ficar com os pintinhos sob a asa como eu, deixar minha filhota solta o dia inteiro foi, em si, uma aventura inesquecível. Mas guarde segredo...

Futuro mais que pretérito perfeitíssimo

Sofia fala muito bem. Tem um vocabulário rico e pronuncia as palavras com ênfase e efeito. É toda prosa por usar as vogais corretas, sem trocar o "e" pelo "i", como fazemos os cariocas... E as conjugações verbais? Raciocínio lógico, craque da língua viva, o orgulho da família!

- Aí não, é proebido passar!

- Me empresta o controle da telivisão?

- O Cosmo ficou entregado com o barulhinho que eu fiz!

- Aleás, hoje tem escola?

- Já pensou se a cadeira sejiria alta e eu caísse dela?

- Era melhor se a gente isse logo...

Carrinho II, a missão

Valeu o blablablá, carrinho zerinho na área! Contei lá no Mães em Rede.

Mães e filhos

Erasmo canta no rádio:
"Ei, mãe, não sou mais menino
Não é justo que também queira parir meu destino
Você já fez a sua parte me pondo no mundo
Que agora é meu dono, mãe, e nos seus planos não estão você
Proteção desprotege e carinho demais faz arrepender
Ei, mãe, já sei de antemão que você fez tudo por mim
e jamais quer que eu sofra
Pois sou seu único filho
Mas contudo não posso fazer nada
A barra tá pesada, mãe E quem tá na chuva tem que se molhar
No início vai ser difícil
Mas depois você vai se acostumar..."

Meu calhambeque

E a Burigotto ligou hoje cedo, oferecendo carrinho reserva que diziam não ter obrigação de fornecer. E ainda vieram aqui, no mesmo dia, buscar o nosso pra mandar pra fábrica, em SP, e deixaram outro no lugar, como deve ser. Uma sardinha pra Burigotto, palmas pra coluna Defesa do Consumidor, do Globo, onde fiz a queixa que motivou o atendimento - fiz várias, a começar pela própria Burigotto, que nem tchum, até ser contatada pela equipe do serviço do jornal. O nosso carrinho será devolvido em até 15 dias, garantiu a responsável do atendimento da empresa, Ellen. Aguardem os próximos capítulos.

Coisas de Laurinha

Estas pérolas são da Laura, 3 anos, amiga da Sofia, filha da minha "irmã" Nara e afilhada de coração:

- Mãe, estou comendo muitão pra minha barriga crescer!
- Ah é?
- É, aí quando eu ficar grande vão caber 4 bebês aqui dentro!

- Mãe quando eu crescer você vai vir para dentro da minha barriga, aí eu vou cuidar de você!

Ricardo - Filha, coloca a meia, está frio!
Laura, cara intrigada, olhando para a meia: - Pai, eu não sou mais bebê para usar essa meia, o Cosmo é que usa meia!
Ricardo - A Sofia também usa, e essa meia é de menina!
Laura, relutante, calça as meias: - Pai, eu vou falar só um pouquinho, só um pouquinho(faz o gesto de pouco com as mãozinhas): eu vou tirar essa meia, tá?

- Mãe, se você morrer eu vou ficar muito triste.
- É, filha, mas a mamãe não vai morrer agora, não...
- Obrigada, mamãe, por não morrer. Você sempre fica aqui (aponta para o coração!)...

Espalhe a quem precisa

Informação de interesse público: o HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado ano passado na Barra, está cadastrando para atendimento novos pacientes, adultos e crianças, com as seguintes patologias:
- paralisia cerebral
- crianças com atraso do desenvolvimento motor
- sequela de traumatismo craniano
- sequela de AVC
- sequelas de hipóxia cerebral
- malformação cerebral
- sequela de traumatismo medular
- doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
- doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
- doença de Parkinson e Parkinsonismo
- Ataxias
- doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
- Esclerose múltipla
- Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
- mielomeningocele
- espinha bífida
- paralisia facial

O atendimento é totalmente gratuito.
O cadastro é feito exclusivamente pelos telefones (21) 3543-7600 (21) 3543-7600, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Burigotto - Casos isolados

Pedro Bó comprou carrinho AT2 da Burigotto. Como já contei, a alça quebrou na primeira saída à rua, em plena São Clemente. O técnico da autorizada emendou, e recomendou o menor esforço possível, porque o carrinho não suporta peso (?!). Fora as rodas que giram pra todo lado, menos aquele para onde você quer ir, e ainda batem no seu pé o tempo todo. Mas isso é detalhe, frescura. Teve gente que passou por susto maior, como descobri no site Reclame Aqui. São nada menos que 25 reclamações sobre este carrinho, que reproduzo aqui, numa bizarra coleção. Quem dera tivesse feito a pesquisa antes, né, Pedro Bó?

Detalhe: as reclamações são enviadas à empresa com a devida identificação e contato dos consumidores, que têm seus nomes ocultos no site por privacidade (alguns revelam os nomes no texto). Nenhuma destas queixas teve resposta da Burigotto. Vai ver as queixas não chegaram, como a minha. Todos casos isolados, assim como o meu, o da Flávia, o da Elô, o da Letícia, o da Cristina...

1. Consumidor de Florianópolis/SC

comprei o carrinho da burigotto para meu bebe e não consigo sair com ele na rua , as rodas são todas travadas e todos desreguladas , o carrinho não anda na direção que quero e é todo duro , a parte que é para empurrar com a mão é mole e solta não é firme ... até hj não consegui sair de casa com esse carrinho ele só esta me servindo como caminha para meu bebe. Quero uma solução urgente , por preciso muito do carrinho.

2. Consumidor do Rio de Janeiro/RJ

Comprei o carrinho acima citado e além do problmea de andar para frente que todos reclamam, pois ele anda de ladinho, o CINTO DE SEGURANÇA SOLTOU, meu filho de 5 meses apenas puxou o cinto para morder e ele SOLTOU, imaginem que tipo de segurnça este carrinho forneceu...

3. Consumidor do Rio de Janeiro/RJ

Comprei o carrinho acima citado e além do problema de andar para frente que todos reclamam, pois ele anda de ladinho, o CINTO DE SEGURANÇA SOLTOU, meu filho de 5 meses apenas puxou o cinto para morder e ele SOLTOU, imaginem que tipo de segurnça este carrinho forneceu...

4. Consumidor de Niterói/RJ

Minha bebe está com 2 meses e meio e desde então uso o carrinho da burigotto AT2, que por sinal é horrivel...
O carrinho não oferece o minimo de segurança possivel, tive a pele do meu calcanhar arrancada pela a roda traseira...o acabamento é arredondado porém na parte inferior é aberto, ao balançar o carrinho de lado a roda traseira agarrou-se no meu calcanhar e arrancou a pele, está em carne viva...Outra coisa é que a barra frontal não tem o acabamento boleado, logo, a minha bebe fica sempre com as perninhas vermelhas pois existe um vao...enrolei um pano para não acontecer com minha bebe o que aconteceu com meu calcanhar... Desejo que a burigotto me retorne, pois o carrinho deveria oferecer o minimo de segurança possivel...Fui lesionada por um produto que tem nome conhecido ao qual tinha confiança, e o principal é que minha bebe tbm pode se machucar, pois a barra frontal tem o mesmo acabamento da roda que me feriu... Aguardo retorno!

5. Consumidor de Aracaju

Infelizmente comprei o carrinho AT2 e não consigo usá-lo para passear com o bebê. As rodas não respondem, o carrinho anda de lado e o carrinho é simplesmente incontrolável. Estamos usando o carrinho somente para deixar o bebê dormir (parado). Estou profundamente arrependida de ter comprado este produto.

6. Consumidora de São Paulo

BOA TARDE!! MEU NOME É ELLEN BARRETO, COMPREI UM CARRO DE PASSEIO REVERSÍVEL AT2 REF. 2034 DA MARCA BURIGOTTO GRUPO PEGPÉREGO, NO DIA 26/11/2008. NA LOJA GUIN ZAP, RUA 12 DE OUTUBRO,553- LAPA- SÃO PAULO-SP - FONE 3835-9195, GARANTIA 000278. O MEU BEBE NASCEU 04/02/2009 NO MES 08/2009 O NENEM JÁ COM 6 MESES COMECEI A USAR O CARRINHO PARA PASSEIO NO PARQUE. EM 3 MESES DE USO DO CINTO DE SEGURANÇA DO CARRINHO ELE ESTOUROU. NÃO SEI MAIS O QUE FAZER, JÁ TENHO UMA RECLAMAÇÃO DA BANHEIRA BURIGOTTO QUE AINDA NÃO FOI RESOLVIDO, AGORA O CARRINHO, QUEM VAI RESOLVER MEU PROBLEMA???? QUAL A SEGURANÇA DESSE CARINHO? MEU FILHO CORRE RISCOS DE CAIR? QUEM VAI SER CULPADO? GOSTARIA DE UMA RESPOSTA RÁPIDA, POIS ESSE É O UNICO CARRINHO QUE EU TENHO, QUEM PODE ME AJUDAR??? GRATO, ELLEN

7. Consumidora Lucilei dos Santod Nakao da Silva, de Pariquera-Açu

A mais ou menos 8 meses ganhei um carrinho de bebê de presente de ma amiga, abrimos a caixa eu e meu marido montamos o carrinho, porém as rodas dianteiras e traseiras vieram com depeito, ou seja, não conseguimos guiar o carrinho utilizando ou não as travas, as rodas não mantem nenhum tipo de controle sobre nossos movimentos sendo elas "duras", as rodas não obedem aos movimentos para frente ou para trás, conlusão não conseguimos até agora utilizar o carrinho, já liguei diversas vezes na fabrica Burigotto mas o que me informam é que eu teria que resolver o problema com a loja no qual comprei, porém informo que trata-se de um presente e mesmo assim ninguem me d´soluções. depois de ter ganho este presente comprei alguns outros produtos como bebê conforto, cadeirinha de carro para criança e nenhum veio com problema.
Até agora meu problema não foi solucionado e espero um contato o mais rápido possível antes que eu entre com outros órgãos em questão. atenciosamente, Lucilei dos Santod Nakao da Silva

8. Consumidor de São Paulo

Produtos Burigotto são péssimos:Carrinhol AT2 , bebê conforto e banheira
Adquiri um carrinho AT2 e um bebê conforto,onde as rodas do carrinho são péssimas para serem manipuladas,não são maleáveis,e o tecido do mesmo não é nada confortável,esquenta demais!
A posição do bebê conforto não é nada confortável para ser utilizado por recém nascidos, de modo que o design do mesmo,faz com que o recém nascido fique com o pescoço vunerável inclinando para algum lado.
Infelismente comprei também uma banheira que esta enferrujando nos pés. Registrei essa reclamação no site da Burigotto,mas não responderam meu questionamento. Enfim,se é que há possibilidade de consertar os defeitos apresentados, e mesmo que esses defeitos sejam consertados,jamais compraria novamente algum produto da marca Burigotto,porque não confio na marca,tenho uma imagem ruim da mesma.

9. Consumidor de São Paulo

Minha reclamação é contra a empresa Burigotto. Comprei um carrinho AT2 Silverado, em julho de 2009 e fui utilizar pela primeira pois meu bebê nasceu dia 09. O carrinho esta torto, o cabo de empurrar o carinho esta torto.
Entrei em contato com a empresa e todos os funcionários estavam almoçando, não tinha ninguem que poderia me dar uma informação. Tenho um carrinho todo torto, não tenho nenhum atendimento da empresa, não tenho como levar o carrinho para conserto e não consigo informação nenhuma. Quero que a empresa me informe o que fazer? Como resolver? Nunca mais compro nada da Burigotto. a empresa não tem 0800 e o único telefone que tem é interurbano. É um absurdo! Quero registrar minha indiganação!

10. Consumidor do Rio de Janeiro/RJ

Gostaria de saber como faco para trocar as rodas do carrinho AT2 pois de tao errada que elas sao esta quebrando a da frente infelizmente presente nao se escolhe ganhei e minha bb so tem 3 meses o que faco? Aguardo resposta.

11. Consumidor de São Paulo

Comprei um carrinho da marca burigotto em abril deste ano e comecei a utilizá-lo em junho, quando meu bebe nasceu, até julho só utilizei-o dentro de casa, até então estava tudo certo, quando resolvi sair com o carrinho e passear no parque a roda traseira do carrinho se desprendeu e o carrinho caiu, por sorte meu bebe não estava dentro. Liguei na assistência técnica da marca, pois já havia passado o prazo para reclamação na loja e fui muito mal atendida, parce que eles estão fazendoum favor para o consumidor de consertar o que nem deveria ter quebrado!!!
Não satisfeita com o atendimento procurei a loja que me vendeu e fui muito bem atendida, eles então colocaram a porca que havia se despreendido do carrinho e ele voltou a funcionar normalmente, lembrando que desde o primeiro momento a montagem ocorreu na loja. Só que esta semana aconteceu novamente da roda se soltar no meio da rua, com o bebe dentro sem ninguém para me ajudar, foi um sufoco, mas vocês acham que a empresa burigotto está preocupada em ter colocado um produto sem o menor controle de qualidade no mercado? A resposta a minha reclamação no site deles foi a de que houve erro na montagem do carrinho e que eles podem me enviar as porcas pelo correio, eu não estou questionando as porcas e sim a qualidade e segurança do produto que me foi vendido!!! Nem me ligar ele se deram o trabalho, me responderam tudo por e-mail, não sei porque solicitam o telefone no site e me informaram que existem várias assitencias tecnicas que eu posso me dirigir a qualquer uma delas, isso eu já sabia, não precisaria fazer reclamação no site para obter esta informação. O fato é que eles não estão preocupados com a segurança de nossos filhos quando fabricam carrinhos e precisamos tomar muito cuidado porque caso aconteça o pior eles vão falar que existem vários hospitais na cidade aonde residimos, que é só levar nossos filhos lá para se tratar do acidente que aconteceu por causa de um produto mal feito e colocado no mercado por eles BURIGOTTO S/A!!!!

12. Consumidora de São Paulo:

Comprei o carrinho AT2 ainda grávida, minha filha está com 07 meses e não consigo sair com ele na rua, as rodas não respondem, o carrinho anda de lado e além de ser muito barulhento, mandei pra assistência enquanto estava na garantia e voltou pior do que já estava, preciso resolver meu problema, pois não comprei um carrinho só para usar dentro de casa, uma vez que achei que a Burigotto fosse uma das melhores empresas para se comprar, me dei mal, antes tivesse comprado um carrinho qualquer que estaria usando muito mais. Aguardo um retorno da minha situação o mais breve possível.

COMENTÁRIOS (1)Comentar >

13. 05/11/2009 10:32 - Flávia ávila Eu também comprei esse carrinho e tô com o mesmo problema! Flávia Ferreira de Ávila

14. Consumidor de Lages

Comprei um carrinho da Burigotto AT2; por ser um carrinho de uma marca famosa e respeitada; acabei me dando mal, isso q eu tinha visto outras marcas mais baratas , mas tudo bem. O problema é q as rodas do carrinho são totalmente erras; elas não andam direito ficam perdidas, o carrinho esta total mente novo ~e minha bebe fez um ano e da para contar nos dedos os dias q saimos com o carrinho; não da para sair com ele fica todo perdido. SERA QUE A EMPRESA TROCA PELO MENOS AS RODAS? SERA TAMBEM Q MUDARAM O MODELO, PARA Q OUTROS NÃO TENHAM O MESMO PROBLEMA. E UMA BOA OPINIÃO A VC LEITORES; COMPREI TAMBEM UMA CADEIRINHA DA BURIGOTTO PARA O CARRO SUPER MATRIX; ESSA SIM É MUITO BOA, PARA QUE PRECISAR PODE COMPRAR ESSA EU GOSTEI E ESTOU ADORANDO, ELA É MUITO SEGURA OK ABRAÇOS.

15. Comentário 17/06/2009 08:13 - Thiago Almeida

Estou passando pelo mesmo problema. Prezada Burigotto,comprei um carrinho de bebê para a minha filha no ano passado. Na época, minha esposa utilizou o carrinho durante 2 semanas e imediatamente comprou um outro de outra marca mais simples, barato e fácil de usar. Entramos em contato com a loja que nos vendeu, a Henny's Baby em Ribeirão Preto e a vendedora disse que ele era assim mesmo. Foi difícil engolir pois a mesma nos vendeu como sendo o melhor produto. Infelizmente já tinha passado prazo de troca. Enfim, de lá pra cá como tudo que é bom a gente fala para 4 ou 5 pessoas e tudo que é ruim a gente fala para 20 ou mais, eu estou utilizando este serviço da web para lhe informar desta situação. Eu gostaria que o engenheiro ou projetista deste carrinho viesse olhar e confirmar o quão ruim ele é. As rodas não obedecem o comando. O carrinho está novinho. Dá para contar a quantidade de vezes que foi utilizado. A principio parece ser algo de muita qualidade, caro no entanto nota-se o contrário. Neste caso, você obteve alguma resposta da empresa Burigotto?

16. Consumidora de São Paulo

Comprei um carrinho AT2 assim que engravidei quando ganhei minha filha ela ficou internada por quase um ano agora, que ela está melhor que comecei a usar o carrinho ele não anda, tomba, super duro, no piso nao sai nem do lugar.__Entrei em contato com a empresa que me pediu para ir na assistência técnica ou seja que pague para resolver o problema deles.__Quero a solução do meu problema pois minha filha e especial, só fica no carrinho e eu preciso do carrinho.__Paguei pelo carrinho e não para um acento porque é só pra isso que serve pois para sair do lugar tenho que ter mais dois braços porque é só com muita força para tirar ele do lugar

17. Consumidor de Lauro de Freitas/BA

COMPREI UM CARRINHO AT2 BURIGOTTO QUANDO AINDA ESTAVA GRAVIDA. QUANDO COMECEI A UTILIZAR O CARRINHO PERCEBI QUE O MESMO NÃO FAZIA CURVAS, TRAVA AS RODAS, SIMPLESMENTE IMPOSSIVEL UTILIZAR O CARRINHO. COMO HAVIA COMPRADO AINDA GRAVIDA, O PRODUTO NÃO ESTAVA MAIS NA GARANTIA. FIZ UMA RECLAMAÇÃO AQUI NO SITE E ELES ENTRARAM EM CONTATO COMIGO. PAGUEI R$80,00 POR RODAS NOVAS E MEU CARRINHO FICOU COM ELES POR 20 DIAS, POIS ESTAVA FORA DA GARANTIA, MESMO COM O REPRESENTANTE DA BURIGOTTO RECONHECENDO SER UM PROBLEMA DE FABRICA. O CONJUNTO NOVO DE RODAS QUE CUSTOU R$ 80,00 DUROU APENAS 4 DIAS ANDANDO NORMALMENTE E ENTÃO VOLTOU A SER A MESMA PORCARIA DE ANTES. AGORA TENTO ENTRAR EM CONTATO COM A REPRESENTATE QUE NUNCA ATENDE O CELULAR E SEMPRE ESTA VIAJANDO. O ESCRITORIO FICA A MAIS DE 35 KM DA MINHA CASA ... TUDO ISSO É UM TRANSTORNO!!! AGORA ALÉM DO PREJUIO DO CARRINHO, GASTEI r$80,00 COM RODAS NOVAS E MUITA GASOLINA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

18. Consumidor de Curitiba

comprei um carrinho da marca burigotto ele so tem 4 mses de uso e quebrou o encosto, faço o uso dentro de casa em pouco tempo quebrou acho engraçdo tenho levar na assistencia tecnica , vcs estao fazendo carrinho uma bela porcaria, nao compro mais da marca burigotto espero que vcs me de uma soluçao.

17. Consumidor Cláudio Camelo da Silva, de Brasília

Bom dia,____Comprei um carrinho modelo tucano, em Brasília, mas me decepcionei com o carrinho devido um detalhe importante:__ Quando invertemos a alça de transporte no sentido contrário, para que pudéssemos ver a criança quando em deslocamento em uma calçada, por ex, o carrinho anda com dificuldade, tremendo e vibrando porque as rodas traseiras fixas não ficam alinhadas no deslocamento. Levei para a autorizada e ele me disse que o carrinho era assim mesmo...não devia ser colocado em calçadas ou pisos mais ásperos e o pior "se quiser reclamar em juízo que vá!!!! pois será a explicação que darei em juízo" palavras do dono da loja de assistência técnica em Brasília, informando, também que não era a primeira vez que as pessoas reclamavam. Diante disso, fica aqui meu repúdio e indiguinação por essa empresa e principalmente por sua assistência técnica pelo fato de que meus direitos de consumidor foram negados quando pedi o conserto da carrinho. Informo ainda, que como qualquer consumidor lesionado, farei toda divulgação contrária a empresa quando eu tiver a mínima possibilidade, tendo em vista a negação de qualquer serviço com o objetivo de sanar o problema.

19. Consumidor de Itaqui

Presenteei minha filha com um carrinho de bebê modelo AT 2 Burigotto com rodas articuláveis e simplesmente desde que compramos, janeiro de 2008 nunca conseguimos utilizá-lo. As rodas simplesmente não obedecem. Ele nào consegue nem andar em linha reta, quem diga uma curva... No inícios, pensávamos que ele iria acabar se ajeitando,... mas o tempo foi passando e agora, época que ele mais poderia ser usado, pois o bebe esta com 09 meses, ele continua da mesma forma.
Me sinto [editado pelo Reclame Aqui] porque comprei pela boa e conhecida qualidade da marca, que agora, penso ter sido um ledo engano. Gostaria que a Empresa me indicasse uma assistência pois tenho certeza que deve ter havido um defeito na linha de fabrucação porquanto nesse site encontrei reclamações semelhantes com o mesmo carrinho.

20. Consumidora Amanda Montandon, de Lauro de Freitas/BA

Comprei esse carrinho quando ainda estava grávida acreditando ser um carrinho de qualidade. Entretanto praticamente não uso o carrinho, pois é impossível passear com o nenê no carrinho. O carrinho simplesmente não obedece a direção que você quer ir. O sistema de rodízio é muito ruim. É inexplicável. Me arrempedi muito de ter comprado essa marca. Minhas amigas têm carrinhos de outras marcas e funcionam muito bem.____Meu carrinho tromba em todos os lugares, para fazer curva é preciso colocar muita força ou levantar as rodinhas do chão... é até difícil de explicar. Gostaria de ter meu produto avaliado pela empresa, afinal comprei um produto que não consigo utilizar.____Att,____Amanda Montandon

21. Consumidor do Guarujá/SP

carrinho at 2 - côr rosa quadriculado o carrinho da minha filha esta inutilizado pois e muito dificil empurra lo pois as rodas travam toda hora eprecisa de muita força para empurra lo gostaria de uma soluçao da empresa. e muito dificil andar com carrinho ele anda de lado e horrível. Aguardo o seu retorno.

22. Consumidora de Brasília

o carrinho da minha filha esta inutilizado pois e muito dificil empurra lo pois as rodas travam toda hora eprecisa de muita força para empurra lo gostaria de uma soluçao da empresapois agora e a fase que mais vou precisar do crrinho afinal paguei caro para tar o melhor e acabei ficando na mao ,da minha filha mais velha comprei o galzerano e nunca tive problemas tanto q usei ate ela fazer 3 anos e doei em perfeito estado e olha q e beeem mais barato por favor nao me decepcionem novamente obrigada

23. Consumidora Tatiana Leão, do Rio de Janeiro

ESTOU MUITO DECEPCIONADA COM A QUALIDADE DOS PRODUTOS DE VCS...ACREDITEI QUE VCS ERAM UMA MARCA MUITO BOA,MAS... COMPREI UM CARRINHO AT2 E UM BB CONFORTO NA COR VERDE E MEU FILHO TEM APENAS DOIS MESES E MEIO, OU SEJA, COM QUASE NENHUM USO, OBSERVO ALGUNS PROBLEMAS SERIOS... O CARRINHO FAZ BARULHO QUANDO SAI DO LUGAR, FICA RANGENDO COMO SE FOSSE VELHO, ONDE SEGURAMOS ESTÁ FROUXO, TENHO ATÉ MEDO DE SAIR COM MEU BABY NAS RUAS, PARECE QUE VAI QUEBRAR.. O BB CONFORTO ONDE SEGURAMOS,ESTÁ COM UMA FOLGA, FROUXA TB, A SENSACAO QUE TENHO É QUE VAI SOLTAR, CAIR A QUALQUER MOMENTO, OU SEJA, COMPREI ALGO PARA TER SEGURANCA COM MEU FILHO, FICO COM MEDO DE USALO COM SEGURANCA FORA DE CASA...UMA DECEPCAO..O PIOR É QUE NAO TENHO CONDICOES DE COMPRAR OUTROS PRODUTOS PARA SUBSTITUIR...FICO MUITO TRISTE COM VCS...CONFIEI NA MARCA E SUA QUALIDADE E ME DEI MAL MUITO MAL, EU NAO O MEU FILHINHO, QUE NAO PODE USUFRUIR DE SEUS ACESSORIOS...
NAO MUITO FELIZ TATIANA LEAO

24. Consumidor de Brasília

No mês de Dezembro de 2007, comprei um carrinho da Burigotto, por conhecer e ouvir falar muito bem dessa marca.Mas foi uma decepção pois o carro trava as rodas e não anda, não é macio ao andar, tem que ter muita força para empurra-lo.Estou muito decepcionada com essa compra.

24. Consumidor de Recife

Comprei um carrinho da burigotto e não estou usando, pois o carro esta com problemas nas rodas,
impossibilitando de mover o mesmo. Gostaria de receber uma posição do fabricante sobre o problema solicitado.

25. Consumidora Luciana Sobreira, de São Paulo

Após a compra do carrinho AT2 adiquirido em SET/2006 - fiz a reclamação do tecido em NOV/2006 - somente 2 meses após a compra...o carrinho ainda estava na garantia...o funcionario da Burigotto me informou que não poderia efetuar a troca do carrinho e mandou para a Assistência Técnica da Água Branca o tecido para a troca, porém o tecido não era o mesmo do meu carrinho (cor Ocean), então não aceitei a troca...depois de 1 mês enviaram outro tecido e também não era o mesmo...NÃO ACEITEI A TROCA DO TECIDO...e estou até hoje com um carrinho novo parecendo que tem 10 anos de uso... No mês 07/2007 fiz a reclamação aqui no site e pediram para levar o carrinho na loja onde foi adquirido, enviaram para a Assistencia e me informaram que tiraram as bolinhas do tecido (acredito que utilizaram o papa-bolinhas), porém devido a MÁ QUALIDADE do tecido, com certeza após 2 meses ou menos de uso ficará cheio de bolinhas novamente. O que fico admirada é uma como uma empresa do tamanho da Burigotto não consegue aceitar um defeito de fabricação em uma das suas peças e fica tentando ENGANAR mais uma vez o consumidor. Deixo AQUI UM AVISO A TODOS OS INTERNAUTAS: para ter cuidado na compra de produtos da Burigotto, pois se necessitarem de troca não terão o auxilio e ficarão tentando enganá-los por 1 ano e 5 meses...ou até a desistencia do cliente. Atenciosamente, LUCIANA SOBREIRA

Defesa do consumidor

Aos meus 12 seguidores (não é charme, é verdade), relato o perrengue com o carrinho que compramos pro Cosmo.

Escolhemos o modelo AT2 Burigotto pela marca, acreditando ser garantia de segurança e durabilidade. Mas o cabo de condução do carrinho quebrou no segundo dia de uso, quando atravessava a São Clemente com Cosmo recém-nascido. A barra desprendeu-se na minha mão. Levamos na autorizada, onde o técnico afirmou que isso "é comum", que "a alça não suporta peso quando revertida", embora o carrinho seja indicado para crianças de até 18 kg e Cosmo tivesse menos de 4 kg. A tal barra revertida, criada para que o bebê fique de frente para o adulto, foi característica decisiva na hora da compra. Tudo porque o Ulisses me fez invejá-lo pelo cabo removível que o permitia ficar de frente pro Heitor...
Resumindo o papo com o técnico: ela é reversível, mas convém não reverter, por segurança... A garantia não permite trocas. Fizeram um reparo, nada confiável.
Dias depois, ao suspender o carrinho para transpor um lance de escadas, com a ajuda de outra pessoa, a frente do carrinho, peça que acreditava ser sólida mas é de plástico, também soltou na minha mão. Por sorte, o bebê não estava a bordo.
Outros defeitos: as rodas ficam batendo nos pés do adulto e o carrinho anda de lado com as rodas destravadas, sem a menor estabilidade. O sistema de trava das rodas é uma peça de plástico que destrava a cada dez metros. Flavia e uma outra mãe confirmaram os mesmos problemas. Flavia até tentou me salvar da escolha errada, mas já era tarde.
Ao buscar a Burigotto, descobrimos que não tem 0800 nem responde a contato por e-mail, de acordo com inúmeras queixas em canais de defesa do consumidor. Saudade do Infanti da Sofia, que durou três anos nas ruas esburacadas do Rio e, já aposentado, ajudou até na mudança da vovó...

Sofia, a menina-lógica

- Senta aí que eu vou contar a história. Eu sou a contadora, e você é a assistidora, tá? Era uma vez...

- Bom dia, mãe! Pensei que seja um dia feioso por causa de ontem, que choveu, teve raísco e trovão, mas tá um dia lindo!

- Filha, escolhe três filmes pra levar pra casa da vovó.
- Ah, mãe, mas eu não vou ficar lá só três dias... Vou ficar ó (contando as caixas de dvd): quatro, cinco, seis, sete, oito e nove!

Maternidade, a arte de girar pratos

Ventou muito esta madrugada. Quem tem bebê recém-nascido sempre sabe como foi a noite. Tinha me esquecido disso, e de uma porção de outros detalhes desta fase. Por exemplo: eles não choram sem motivo; você é que não descobriu qual é o motivo. Além de fome, eles choram por calor, frio, fralda cheia, ou mesmo necessidade de aconchego. Cosmo chora muito por arroto preso. Haja braço pra mantê-lo na "janelinha", como aí do lado.

Faço uma pausa pra registrar que me conectei às 6h28 da manhã. Desisti de tentar dormir porque o pequeno está acordando de dez em dez minutos, e eu não descobria o motivo - ou eram vários. Agora são 11h15. Neste meio tempo, dei o café da manhã pra Sofia e tomei o meu, lá pelas sete e pouco, dei o peito umas quatro vezes, embalei ele no colo à beça, pensei em trocentos assuntos pra comentar aqui, passei os olhos no jornal, procurei dar atenção à Sofia e ao mesmo tempo fui tentando dar conta de um monte de tarefas por acabar (o próprio post é uma delas). Pelo menos consegui limpar e guardar os sapatos e arrumar (todos) os livros da Sofia que ela pôs abaixo procurando o do Zezuca. Aproveitei pra dar aquela geral e separar os que não servem mais - calçados e livros, pra doar ou pra guardar pra quando o caçula crescer. Dá licença, pausa de novo.