terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Maternidade, a arte de girar pratos

Ventou muito esta madrugada. Quem tem bebê recém-nascido sempre sabe como foi a noite. Tinha me esquecido disso, e de uma porção de outros detalhes desta fase. Por exemplo: eles não choram sem motivo; você é que não descobriu qual é o motivo. Além de fome, eles choram por calor, frio, fralda cheia, ou mesmo necessidade de aconchego. Cosmo chora muito por arroto preso. Haja braço pra mantê-lo na "janelinha", como aí do lado.

Faço uma pausa pra registrar que me conectei às 6h28 da manhã. Desisti de tentar dormir porque o pequeno está acordando de dez em dez minutos, e eu não descobria o motivo - ou eram vários. Agora são 11h15. Neste meio tempo, dei o café da manhã pra Sofia e tomei o meu, lá pelas sete e pouco, dei o peito umas quatro vezes, embalei ele no colo à beça, pensei em trocentos assuntos pra comentar aqui, passei os olhos no jornal, procurei dar atenção à Sofia e ao mesmo tempo fui tentando dar conta de um monte de tarefas por acabar (o próprio post é uma delas). Pelo menos consegui limpar e guardar os sapatos e arrumar (todos) os livros da Sofia que ela pôs abaixo procurando o do Zezuca. Aproveitei pra dar aquela geral e separar os que não servem mais - calçados e livros, pra doar ou pra guardar pra quando o caçula crescer. Dá licença, pausa de novo.

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